quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Com a loucura que a minha vida se tornou, no quesito tempo, me resta postar nos finais de semana.
Só pra deixar bem claro que as inspirações estão presentes e que assuntos cotidianos não faltam (quem acompanha noticiários, jornais e blá blá blá sabe disso).
Agora buenas noches a todos, preciso de um banho e de cama agora!
E como eu disse no Twitterworld...saio irrevogavelmente, né não Mercadante?

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Globo Esportivo.

Ueba!
É hojee!!!
Gravação do Globo Esportivo, logo, dia de chegar bem mais cedo no campus.
(O Henrique deixou BEM claro, cheguem mais cedo!)
Ok, ok...logo mais estou indo nessa.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Recomendo.

O livro do autor austríaco do século XX, Meine Preise (Meus Prêmios).
O que vale ser dito aqui além da história do livro em si, é sobre a personalidade de Thomas, que se interpunha totalmente às suas obras...isso revela um caráter irônico, sarcástico e desprovido de hipocrisias na forma que o mesmo abordava assuntos como a questão da materialidade que o ser humano tanto busca.
Na obra Meine Preise, ele transparece isso de forma direta, ao abordar à respeito dos noves prêmios que recebeu (apenas alguns dos diversos ganhos), ao dizer que conceder prêmios cabia aos incompetentes, em contrapartida ele rebate: o fator dinheito fala alto nessas horas. Nada mais real.
Além do tema citado, ele retrata algumas passagens sobre os obstáculos por qual passou no decorrer da sua vida, mas isso fica em 2º plano ao nos atentarmos para o foco literário que ele alterna: a hipocrisia do ser humano quando as questões financeiras, de poder e status estão em jogo.
Recomento lidas e relidas.

Céus dos Céus.

Somos perfeitamente perfeitas, sinto isso.
Embora nesses contratempos, nessa ausência, e claro, nos ressentimentos, nós nos achamos. Mais uma vez.
Talvez porque na realidade nunca tenhamos nos perdido uma da outra, a questão que nos circunda é o gênio filho da puta enorme que temos, e vc sabe disso.
Bater de frente foi o nosso esporte em alguns tempos remotos, mas sabe...até que sinto falta disso, filosofávamos e a complexidade aflorava no seu mais sublime nascer.
Eram acontecimentos e sentimentos que davam evasão à uma série de outros acontecimentos e sentimentos, variados, nem sempre parecidos...algumas vezes sim.
Inconstância foi o que nos marcou, mas uma coisa te deixo bem clara.
NEM TODOS OS MUROS SÃO FRÁGEIS COMO FOI O DE BERLIM...O QUE NOS SUSTENTA (NÃO FALO NECESSARIAMENTE DE AMOR CARNAL, ESSE CARNAL ME FAZ RIR, LEMBRO DE UM CERTO ALGUÉM...HAHAHA) É ALGO QUE VAI ALÉM DE ALICERCES MATERIAIS. SOMOS FORTES MEU CÉU!

*Te quero bem*
E lá se foi mais um tempo de sumiço, de silêncio, de ausência de palavras...é o meu mal necessário, quem me conhece sabe exatamente sobre o que escrevo e aonde quero chegar com isso.
Nesses últimos dias, pra ser mais específica, semanas, a experiência de conviver diretamente com a ignorância e carência exarcebadas me rodearam de uma forma que até agora me sinto sufocada, parace que saí de uma guerra, tamanha a exaustão mental que é lidar com o famoso vampirismo (e não falo do vampirismo fetichista, antes fosse, estaria no lucro).
Juro, mas juro mesmo, que eu adoraria ter a vocação de compreender o que leva seres humanos, que até onde a ciência provou são racionais, a tomarem atitudes irracionais em praticamente tempo integral.
Tudo bem umas escorregadas e umas porradas da vida de vez em quando, mas toda hora???
Algo estava errado com aquela pessoa, e senti isso à curto prazo, dessa vez.
Até então a rotina era a seguinte: ir até o fim em uma situação que te prova por A+B que aquilo vai dar merda, ou seja, burrice, resumindo.
Desta vez a ordem foi inversa, graças!
Os primeiros sintomas psicóticos surgiram em questão de 3 ou 4 dias, e me vi de frente à uma realidade que nem nova é pra mim e nem pra maioria das pessoas: o ser que entra em um relacionamento visando o outro como muleta, isso pra dar uma base na possessividade, cobranças e todo esse tipo de coisa super bacana!!
Mas eu não tive dúvidas....xeque-mate na certa, nem tem o que se pensar quando sinais assim aparecem, principalmente em tão pouco tempo.
O que me restou?
A famosa e velha fama que já levo comigo desde que me entendo por gente:
- É, ela não tem jeito...não leva em consideração os sentimentos.
E a frase que me foi direcionada dessa vez foi um pouco mais enfeitada, detalhe:
- Vc não merece o meu amor.
E vamos ao karaokê!