terça-feira, 28 de julho de 2009

Sou bem incrível mesmo, muito, além da conta!
Quanto mais perto chega mais nervoso me dá, tudo bem que é uma reação totalmente esperada, mas dessa vez é muita coisa mais em jogo.
Tá certo que o dom de arriscar sempre foi o meu forte, e quebrar a cara é o meu verdadeiro dom, parece que tenho Doutorado no assunto, acontece que uma hora cansa você, SOMENTE VOCÊ abrir mão, compreender e o caralho a quatro em algo inexpressivo ou alguém que sempre cai no mesmo erro, isso é mesquinho, pequeno é extremamente porre.
Estou sem dormir, um cu, chata pra caralho, falando mais palavrão do que o normal, até porque já falo muito por natureza, e não sei porque, mas a sensação de que atrairei dementes continuamente hoje me persegue, virou ideia fixa.
Espero que seja algum surto ou paranoia devido o fato de eu ter virado zumbi nessas 3 últimas noites.

E que os anjos, ou demônios digam amém.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

É, já estava na hora.
Muito bom, muito bom mesmo.
Aquilo tudo permanece numa constante evolução, pra vc, por vc, por mim e por nós.
Talvez de longe ela seja melhor interpretada.
Os que estão perto não entendem absolutamente nada, pra que permanecer nas frustradas tentativas de explicações?
Talvez ela não deseje tanto assim quanto aparenta uma compreensão...até porque dentro da fuga do sumiço ela se encontra.
Isso é o bastante, cria aquele paraleo entre poder x rótulos, e qual vale mais à pena?
Em nenhum dos fatores ela se apega, ela simplesmente vai embora, e os rastros não existem.
Talvez para quem sabe seguí-los, talvez isso não seja tão relevante.

domingo, 26 de julho de 2009

Ela simplesmente chegou como sempre chegava normalmente.
O tempo lá fora bem típico da cidade de São Paulo, até porque é inverno, nada mais natural do que as chuvas.
E ela entrou, não em um dos melhores dias, mal esboçou um simples boa noite, coisa que eu já esperava.
Mas o que não esperávamos era o desfecho dessa noite, dessa história, desse desejo, que se manifestava mesmo sem a existência das palavras.
Ela me mostrou através de atitudes tudo o que eu queria sentir naquele momento e ela sabia dominar o ponto exato.

Eu sei que você sabe.
Pequena descrição à vc...

Conjuntos de enigmas formam esse fetiche/fantasia/mundo surreal que indecifravelmente me ligam a ti.
É como se eu sentisse vc aqui bem perto, aqui bem no fundo...de mim.
A magia que envolve essa história que ao mesmo tempo não chega a compor realmente uma história, me faz crer que a certeza nem sempre é tão necessária.
A dúvida me tira do chão, me faz sentir viva, vc tem sido essa dúvida.
Vc tem movido um turbilhão de sentimentos contraditórios aqui dentro....e como gosto disso.
Só fica a seguinte certeza: te sinto neste instante que te escrevo aqui dentro de mim.
Figuradamente ou não?
Agora isso é o de menos.
Atenderei esse *pedido ordenado* com um prazer absurdo, mal sabe você.
Uma coisa é escrever coisas que envolvem um certo alguém e guardamos somente pra nós mesmos ou então por vezes ou outras compartilhamos isso com pessoas que nem sonham sobre o que estamos retratando, e outra bem mais intensa e real é aquela maneira direta onde as partes interessadas tem consciência de que belas palavras ou às vezes não tão belas, depende do contexto que é transmitido tbm, é somente direcionada à ela, e neste caso é à vc, Belíssima...
***** é totalmente propício, vc me inspira.
O teu desconhecido me fascina e nisso monto algumas realidades particulares, como nos filmes e livros de ficção.
Mas te desejo além dessas fantasias, na verdade o que quero mesmo á aliar o sonho à realidade.
Mexe comigo de uma forma provocativa e calma ao mesmo tempo




....contando os asteriscos te encontro nessas palavras.

Belíssima.
Bom, depois do meu momento desabafo, me sinto mais leve.
Através das palavras toda a sensação ruim que muitas vezes me acomete, consigo alcançar um estágio de satisfação sem explicação racional.... deve ser porque estou no aprendizado, como diz o Fernando Anitelli, de que a razão é como uma equação de Matemática, tira a prática de sermos um pouco mais de nós, e na escrita posso abandonar totalmente essa racionalidade.
Funciona como uma terapia, sem sombra de dúvidas.
E amanhã com certeza o dia vai ter mais brilho do que o dia de hoje.
Não interessa qual seja a verdade, as pessoas veem o que querem ver.
Isso porque o ser humano possui a vocação nata de adaptar as mais diversas situações, e isso sinceramente, eu acho engraçado, pra não dizer trágico.
Houve um tempo em que isso ainda me consumia noites de sono, debates infindáveis sem o menor sentido, mas depois que a gente passa a perceber que algumas pessoas dão passos pra trás e se dão conta de que estavam vivendo o tempo todo a mesma cena, eu questiono: será que precisamos fornecer relatórios completos de nossas vidas à 3ºs? somente para fazê-los crer naquela ideia falha, porém muito fixa em pessoas assim, de que somos merecedores da sua confiança, logo, podemos ser considerados de boa índole por isso.
Acontece que para mim as verdades vão além desse clichê barato estabelecido, sem que haja a necessidade de eu me expor inutilmente. Não se preocupe, se eu achar necessário com certeza deixarei em evidência constante meus sentimentos, pensamentos, convicções e todo esse arsenal que moldam o caráter.
Tenho uma puta vocação de levar os títulos de insensível e derivados, e o mais divertido nisso é que qualquer pessoa que fale comigo por mais de 5 minutos logo vai notar que o meu modo de agir funciona na franqueza o que não quer dizer que eu me sinta na obrigação de dar satisfações do que não interessa há algumas pessoas, isso muita gente resolve deixar de lado, porque deve convir fugir das suas realidades, é onde se torna interessante estabelecer seus padrões de insatisfação com os seres humanos.
Realmente, quando não tratamos os nossos receios e defeitos fica mais cômodo controlar os das pessoas ao redor. Esse tipo de técnica pra mim é irrelevante.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

E a cada dia que passa uma expectativa maior antecede o tão esperado mês de agosto.
Toda semana, até o dia de hoje, as notícias que eu recebia eram as mais efusivas possíveis, mas era com o que eu poderia contar até então... e neste instante uma mudança que fez meu dia tomar cores múltiplas. E o sentimento de receio surge juntamente, não com tanta intensidade, foi apenas uma questão de minutos.
A paciência nunca foi o meu forte, e nesses quase 3 meses não tive outra saída a não ser exercê-la e MUITO, por algo maior, por alguém de importância única, enfim, em nome dos mais nobres dos sentimentos.
Agradeço à você por mais uma vez, mesmo que de uma forma indireta, por ter me passado mais esses ensinamentos: a perseverança e a paciência nos levam longe, e o tempo é o nosso aliado. Agora confesso que meu senso da compreensão está em uma escala maior.
Amanhã é o 2º dia mais esperado dentro dessa história que ao mesmo tempo que nos pregou tantas peças nesses anos nos tornou fortes o suficiente pra seguir em frente.
Certos acontecimentos não temos como negar que de fato existiram, não foram certos, de ambas as partes, mas o que são eles perto da complexidade e fortaleza que nos une esse tempo todo... mesmo que temporariamente distantes, sim, temporariamente, porque quando nos aliamos verdadeiramente tudo se torna superável.
Isso já provamos à nós mesmas.

E chega um determinado momento que a realidade da gente é aquela que colorimos juntas... em pensamentos, palavras e ações que só nos conhecemos.


à G.B.
sempre...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Novos textos em andamento.

E claro, não poderia de desejar aos verdadeiros:

Feliz dia do amigo!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Recebi hoje um vídeo que abordava o seguinte assunto: você faria hoje o curso de Jornalismo?
Tendo em vista os novos acontecimentos dentro da área, desde a nova emenda que no dia 17 de junho de 2009 tornou não obrigatório o diploma para o exercício da profissão até o ato instituído hoje (01/07/09) da medida protocolar da PEC, tirei algumas conclusões.
O vídeo conta com a opinião do repórter especial do jornal O Estado de São Paulo, Roberto Godoy, que utiliza argumentos bem embasados para retratar a atual situação do curso e das últimas gerações de jornalistas, que simplesmente não leem, chega a ser cômico se não fosse trágico.
Todo esse turbilhão de notícias, me fez começar a observar com mais atenção o caminho percorrido à formação do estudante, e assim como é falado pelo próprio Roberto Godoy, disciplinas que fazem parte da rotina do mundo não estão inclusas nas grades curriculares dos cursos, como Economia.
O jornalista deve estar preparado para qualquer tipo de assunto, é a ferramenta de trabalho dele, a informação, e quando se trata disso não dá para se apegar à especialização. O mundo das notícias é dinâmico, cada momento é uma nova ideia que está sendo discutida, e cabe ao profissional acompanhar esse ciclo.
Agora em relação à PEC ( Proposta de Emenda Constitucional), ela contou com a assinatura de 50 senadores, em Brasília, liderada pelo senador do PSB Antônio Carlos Valadares (SE), onde são sugerias as seguintes readaptações para a validade do diploma novamente:
-Permite a existência do colaborador não diplomado em jornalismo (relacionado com a sua especialização);
-Acesso à profissão de jornalistas provisionados através do registro liberado pelo Ministério do Trabalho.
São medidas que contam com um meio-termo, porém no 2º caso, dos jornalistas provisionados, acredito ser válido nos casos em que o profissional tenha uma base teórico-científica dentro da área, como cursos de aperfeiçoamento de pautas e redações, por exemplo.

Mais informações no site do Estadão:

http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowVideos.action?destaque.idGuidSelect=9818187E6ECC422F9549988A5F2F09EC
Saindo do contexto sentimental constante que tem me invadido essa semana, vim postar algo diretamente no ramo musical, estou pra fazer isso há um tempo, mas eu esperava algum acontecimento inédito, pra não ficar naquele senso comum: denominações de músicos ou morte do Michael, já tem muitas notícias por aí muito bem feitas sobre esses assuntos.
A volta da banda de britpop inglês Blur foi algo sem dúvida excepcional.
Fazendo uma breve retrospectiva, a carreira deles começou em 1989, em Seymour, e desde o início da carreira é composta por Damon Albarn (vocal), Graham Coxon (guitarra), Alex James (baixo) e Dave Rowntree (bateria).
Emplacaram sucessos como Beetlebum, presente no álbum Blur e Come Together, do álbum She's so Hight.
A volta do Blur foi confirmada e suas atividades iniciarão, com a formação original.O começo está previsto para o dia 03/07/2009, em Londres.

Site oficial da banda:

http://www.blur.co.uk/
Bilhete à G.B


Lembro dos dias onde o assunto focava nossos medos e expectativas maiores, e eu nunca erraria ao recordar exatamente suas palavras:
-Seja qual for o final disso tudo, você me guardará na memória, como uma passagem boa e permanente dentro de ti?
Hoje, sabemos o desfecho daquilo tudo, e ao invés de te dizer meras palavras bonitas, te mostro, o quanto seu existir é ao mesmo tempo o meu próprio existir.
-Te quero bem.